Novidade

Este blogue mudou-se. Está agora no facebook. Um dia voltará a viver no blogger, numa casa nova e moderna. Até lá, boas novelas!
Para TODOS os fãs de telenovelas Brasileiras e Portuguesas espalhados pelo mundo.
Portuguese blog about Brasilian/Portuguese tv soaps for fans all over the world.

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segunda-feira, 28 de junho de 2010

espírito Indomável - lides domésticas

Por vezes, um pequeno pormenor que incutem na história para lhe dar autenticidade, acaba por ter o efeito oposto ao desejado. Na novela "Espírito Indomável", já é a segunda personagem que vejo a passar a ferro... um pano da loiça!

A primeira a aparecer a passar a ferro foi uma das raparigas que ajuda Cris & Companhia. Acompanhada da amiga, passava a ferro durante o diálogo. Estavam as duas ali, bem vestidas, todos os dias com uma roupa diferente, com conjuntos de saias, calças, camisas, blusas e uma série de acessórios e a pobre passava a ferro... um cesto cheio de panos da loiça! Deve-se lavar muita louça nesta novela! Mais do que a roupa que se veste! E devem ter cá uma adoração pelos panos que hoje, uma das personagens mais domésticas da história - a mãe de Chico, passava a ferro... um pano!

Ao menos, dessem-lhe uma camisa! Não importa que o ferro esteja desligado, que não se veja vapor (pode ser eléctrico), mas não andem só a engomar panos da louça! Please! Não estraguem a novela por falta de preocupação com detalhes...

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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Espírito Indomável - quem disparou?

Também acham que foi o irmão de Zé o autor do disparo que a levou a cair do cavalo?

O outro candidato é a filha do capataz de Lourenço.
(Pelas suas vilanices e carácter julgo que vai acabar morta...)


Quem atirou não queria acertar.

Os suspeitos têm pontaria logo, não iam falhar. Se o objectivo foi assustar, aproveitando a guerra entre as famílias para libertar suspeitas, então o autor do disparo é o irmão de Zé.

Se quem atirou queria mesmo acertar e falhou, então é porque não sabe manusear bem uma arma. Se for o caso, é a má carácter da rapariga.

Continuo a achar que foi o irmão de Zé.
(numa de mais uma patética tentativa de a fazer regressar com ele ao Uruguai).

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terça-feira, 22 de junho de 2010

Espírito Indomável - As plásticas

Já não é um exclusivo dos artistas das novelas brasileiras. As plásticas, esta "virose" que atinge há décadas os artistas de televisão brasileira e lhes rouba a expressividade, é agora praga cada vez mais presente também nos artistas portugueses.
Estou a ver a novela Espírito Indomável e não consigo, abstrair-me do rosto de alguns actores e concentrar-me na representação. A cena na cadeia, com Lourenço preso entre duas mulheres... todos ali têm plásticas. Ao menos, é o que parece. As sobrancelhas da que faz de cozinheira são pavorosamente elevadas e, nesta cena, desfavoreciam-na totalmente. Lourenço também parece puxadinho... menos mal porque preserva os traços naturais, está a outra.
Mas, nisto tudo... lá estão as malditas, tão presentes também no rosto de Helena Laureano, que surge na novela a seguir, a estragar a expressividade dos artistas, a interferirem no que estamos a ver...

Não é uma crítica negativa mas um lamento, porque não passam despercebidas e interferem na credibilidade do trabalho. Até porque, no lugar deles, faria o mesmo, provavelmente... já é difícil para quem não se movimenta nestes meios em que a aparência conta tanto, portanto...
Daqui a uns bons anos talvez inventem coisas melhores!

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domingo, 20 de junho de 2010

Tudo sobre Espírito Indomável


Tenho acompanhado a novela da TVI com gosto. Gosto da escrita de Espírito Indomável, já tenho a Susana e a actriz que lhe dá vida eleita como a personagem mais divertida e bem conseguida em toda a novela, enfim... já me apanhou.

É uma história cheia de mistérios. E, como tal, acho que descobri o maior dele todos.

Foi na quarta-feira passada que cheguei à conclusão que o assassino da história é o irmão de Zé. Que ele está doido pela irmã, daquele jeito que irmão não deve sentir por irmã, acho que isso já ficou claro para a maioria. A sorte é que o telespectador sabe, assim como a personagem, que não existem laços sanguíneos entre os dois. O rapaz revela-se possessivo e está determinado em tirar do seu caminho todos os que se aproximem de Zé. Foi isso que ele disse à rapariga que anda atrás de "João", quando esta acusou Zé da esfaquear. A forma como o disse não deixou dúvidas: ele é capaz de matar. Na véspera, deve ter cortado as correias do cavalo de Rafael, durante os 5 minutos em que este esteve apeado. Daí a pensar que foi ele o responsável pela morte do irmão de Rafael, foi um instantinho. Afinal, logo no início, Rafael diz que Zé era apaixonada por ele. Quem se aproximar dela, corre riscos!

Quem é o irmão de Zé? Quem é a "mãe" deles? Como foi parar áquela casa? Espero que não seja uma "moça de corrotela", pois não ia aguentar essa semelhança entre esta história e Pantanal! Já Luís Esparteiro está bem no seu papel, mas o bigode e barbas compridas, aliadas à indumentária, fazem por demais lembrar José Leôncio.

Uma coisa é certa: quem escreveu esta história viu e adorou Pantanal!

De início achei que as personagens principais ainda não estavam bem conseguidas pelos actores - o que acho normal. Gosto de ver actores que normalmente ficam com a parte de galãs a encarnar personagens do campo. Fico contente por terem esse desafio. Gostei que os que são sempre os "bonzinhos" fossem aqui os maus. Nota-se uma "inversão" de papéis que uns não apanham tão bem quanto outros. João Catarré, por exemplo, convenceu-me que é um excelente bonzinho, pois nos momentos em que lhe dá para a sinceridade, é mais convincente do que quando tenta ser mau. Não que seja um mau vilão, mas é um excelente bom carácter! Pedro Lima, o galã em quase tudo o que faz, sempre com ar "clean", é agora um camponês que cuida de gado. Bem... não me convence a 100% e sinto que está fora do seu ambiente e da sua forma de falar. Mas gosto do esforço. Critico-lhe o físico, que não é tão musculado ou atraente quanto a personagem da Susana está sempre a sublinhar, mas gostos são gostos... :). Critico-lhe o facto de ser tão branquinho, tão branquinho que mais parece da cor da farinha. Um homem que trabalha sem camisa no campo devia ter um tom de pele mais queimada pelo sol... o inverno não é todos os dias! Um pouco de bronze, por favor! Ao menos para as cenas em que tal é exigido.

O irmão de Zé (Hugo?) faz lembrar-me o Tadeu, de Pantanal. Foi buscar aquele olhar de baixo para cima, aquela cabeça inclinada para baixo, em sinal de humildade e simplicidade... mas aqui ele é é um bixo atrás da moita...

A lembrar Marcos Winter, mais na novela "Felicidade" pela indumentária e aparência, está a dupla romântica mais genuína e matura da novela: o jovem casal filhos de pais rivais. "Eduardo" está bem conseguido e tem traços românticos que fazem lembrar os do actor brasileiro em algumas produções.


Gosto da interpretação genuína de Angélico Vieira, que nunca tinha visto representar antes. Gosto do diálogo e das situações entre ele e a amante. Está bem conseguido, assim como a relacção entre aqueles dois cozinheiros no restaurante. Os diálogos são bons. Muito bons aqui. Pensei que tão cedo Pedro Górgia não ia aparecer na TV, porque deduzi que a "má publicidade" que teve (embora bem abafada) há uns tempos atrás lhe fosse fechar as portas. Não é como se não existisse por aí tantos ao mesmo... mas regressou, e num estilo que lhe cai bem.

No restaurante só a empregada, coitada, a que farta-se de trabalhar mas que nunca a vemos a fazer coisa alguma, é que já começa a cair mal. "Plantada" no mesmo sítio atrás do balcão, num restaurante com dois grandes chefs mas que vive vazio de clientela... este núcleo está menos bem conseguido. Mas compreendo...

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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Passione... já agora, mais uma Gafe

No episódio de ontem da novela "Passione", a "pobre" ricaça interpretada por Fernanda Montenegro desabafa que tem ido ao cemitério levar flores ao "falecido" filho há 55 anos... não deixei de achar curioso quando, momentos antes da morte do marido, a conversa roda em torno dos pais deste, nomeadamente da mãe, que se preocupava com a sua saúde. Que família com longevidade! Se o filho tem 55, a mãe terá uns 75... a avó terá... 95! Pena que não convidaram uma actriz para o papel :)

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GAFES... do costume...

Se há uma coisa que a novela Terra Nostra me ensinou, é que "laboro" é a palavra italiana para "trabalho". "Laborare"= a trabalhar. No episódio de hoje de "Passione" (agora reparei que também é italiano o título...), Tony Ramos, lá na Itália, usa a expressão trabalho e trabalhar... mais 2 minutos para a frente, sabe usar "laboro honesto" na frase. Ele que se decida em que língua quer falar de trabalho! Afinal, vive na itália há 55 (!) anos ou não???

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Juma está de volta

Foi na capa da revista de sexta-feira que vem com o jornal Correio da Manhã que vi pela primeira vez a imagem da personagem da nova novela da TVI "Espírito Indomável". Olhei e achei que já tinha visto aquela imagem antes... era a Juma!

Pantanal está de volta, ao estilo português. Vi um pouco destes três episódios que foram para o ar e, para ser sincera, cativaram-me mais que a história de Passione. Tony Ramos novamente com sotaque, outra vez italiano... mas que paixão tem o Brasil por Itália :)! Que tal um dialecto Russo? Ou Ucraniano, para variar?







Brincadeiras à parte, Vera kolodzig surge tal e qual uma "Juma Pantaneira", indumentária e tudo... é aqui que teço a primeira crítica menos positiva. Que haja semelhanças e até inspiração, tudo bem... mas que vistam a personagem igual, isso é que não! Reparem que o encanto de Juma estava pouco naquilo que ela parecia ser e muito mais naquilo que era! Nesse sentido, julgo que é impossível fazer igual ou parecido, pois a novela não entra por aí. Até no nome de baptismo "Espírito Indomável", temos um "não-sei-quê" de Juma Marruá...


Até já oiço a música de Marcus Viana! "Estrela natureza... precisamos demais... te ter sempre por perto, na calma e santa paz..."

Tenho até algures no meu arquivo fotográfico imagens idênticas a estas, só que a pessoa nelas é Cristiana Oliveira. Até a espingarda não foge à regra...


Bem... os bem minunciosos vão descartar todas estas observações básicas e realçar que na novela Portuguesa, Vera surge nas primeiras cenas de calças... mas isso é detalhe, até porque os vestidos fazem parte das restantes cenas. Juma era mesmo uma criatura que viveu isolada da civilização, das pessoas e dos homens. A não é decerto o mesmo tipo de pessoa, logo, não poderá ser a Juma Marruá...



Os mais atentos irão decerto lembrar-se de Juma ao ler a frase da imagem aqui ao lado... Juma era muitas vezes referida como tendo "O Diabo no corpo", muitas dessas vezes por Zé Leôncio pai, que não entendia as razões dos jovens...



Cristiana Oliveira, tal como Vera Kolodzig, teve de aprender a andar a cavalo e a manusear armas de fogo. Ambas, curiosamente, tinham medo de cavalos... mas a portuguesa tem a vantagem de ter acabado a instrução e realmente conseguir fazer as cenas de cavalo... Cristiana, a bela e sempre convincente pantaneira, como se sabe, era pouco vista a partir a galope... mesmo quando a cena o exigía, por ter ficado furiosa! Já "Jove", rapaz citadino que tinha medo de cavalo na novela ao ponto de fugir deles, galopava que parecia um relâmpago!

Quanto a Juma, ou melhor "Espírito Indomável", que até no protagonista masculino foi encontrar um actor tão parecido à imagem de Marcos Winter na altura de Pantanal, espero que venha a agradar os telespectadores. A protagonista tem quase a mesma idade que Cristiana Oliveira tinha quando fez Pantanal... só que, na altura, esta já era mãe de Rafaela e chegaram a ser publicadas fotos das duas junto ao rio... enfim: detalhes que intessam muito pouco ou nada... mas não deixa de ser louvável a interpretação de uma virgem e inocente criatura por parte de quem já era mãe...




Apenas curiosidades para o leitor reflectir!




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