Sessão de Autógrafos
SESSÃO DE AUTÓGRAFOS
Foi por acaso que tropecei numa sessão de autógrafos de Maitê Proença. Andava nas compras, em busca de certos livros para oferecer no Natal, quando oiço o anuncio ao microfone. Aí pensei: porque não? Conheço quem goste de ler livros escritos na primeira pessoa. Porque não oferecer um, autografado?
Não vou contar nada para além do óbvio. Nem o teria mencionado aqui, não fosse de repente lembrar que tenho este blog. É claro que, tal acontecimento merece referência neste espaço. Mas confesso que fiquei em dúvida... vou escrever sobre o assunto ou não? Devo manter a fotografia privada ou uso para ilustrar?
Muitas questões ainda assolam esta mente que, não sendo fanática, pondera muito sobre o correcto ou errado nestas questões de «celebridade», exposição, o público e os artistas.
Talvez por isso, a sessão foi o que se sabe que uma sessão de autógrafos deve ser. Cumpriu-se a função e pronto. Eu teria preferido fazer perguntas, conversar, ouvir falar, sei lá... poder interagir com a pessoa normalmente, como se faz com qualquer outra. Mas isso já seria uma conferência de imprensa, uma entrevista, uma conversa. Não é uma mera sessão de autógrafos...
Tenho um rabicho num livro.
Também é bom.
Pois então, relato o acontecimento:
«Maitê Proênça andou em sessões de autógrafos».
«Maitê Proênça andou em sessões de autógrafos».
Mais nada a acrescentar.
O que percebi para além disso, guardo para mim.
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