Direito de Amar
Esta é uma novela que merece voltar a ser exibida. Passou em Portugal no ano de 1991, no horário da tarde no canal RTP2. As melhores novelas da altura passaram neste canal mas, uma parte do público ficava pelo primeiro. Esse perdeu a oportunidade de ver Direito de Amar. E assim, perdeu a história de amor de Adriano e Rosália (Lauro Corona e Glória Pires), que começa numa festa de fantasia na passagem de ano de entrada para o século XX, no Rio de Janeiro.
Adriano e Rosália apaixonam-se mas perdem-se de vista antes de poderem retirar as máscaras do rosto. A paixão é fulminante e ambos vivem a tentar se reencontrar. Porém, o pai de Rosália fica na falência e casar a filha com um interesseiro abastado é a única coisa que o impede de cair na sarjeta. Rosália casa por amor ao pai, com um homem mais velho, de quem não gosta e com o qual vai sofrer muito. O vilão, Francisco de Monserrat, é um homem autoritário e controlador mas pior que tudo, ele é também o pai de Adriano! O verdadeiro amor de Rosália.
Os dois vão viver situações que já se imaginam bastante angustiantes. Esta história é embalada por outras também interessantes e bem construídas, havendo um cuidado em explicar as novas ideias do século pela trama, que se desenvolve, entre outros cenários, no cabaret de Carola, muito bem interpretada por Cristina Prochasca. Actuações brilhantes de grande parte do elenco: Rómulo Arantes, Elias Gleiser, Edney Giovenazzi, Ester Góes, Older Casaré e Suzana Faini.
Pelo que pude compreender aquando a sua exibição lá em 91, Direito de Amar fez um enorme sucesso. Corria-se para o sofá à hora estipulada para a ver. Adultos, adolescentes e crianças. Era comum apanhar aqui e ali alguém a comentar a trama. É por isso que sei que foi um sucesso.
Porque não repeti-la? Voltar a ver Lauro Corona e Rómulo Arantes, já falecidos, aqui eternamente jovens, belos e a transbordar de talento na arte da representação é uma ideia que me atrai.
E a você?
Adriano e Rosália apaixonam-se mas perdem-se de vista antes de poderem retirar as máscaras do rosto. A paixão é fulminante e ambos vivem a tentar se reencontrar. Porém, o pai de Rosália fica na falência e casar a filha com um interesseiro abastado é a única coisa que o impede de cair na sarjeta. Rosália casa por amor ao pai, com um homem mais velho, de quem não gosta e com o qual vai sofrer muito. O vilão, Francisco de Monserrat, é um homem autoritário e controlador mas pior que tudo, ele é também o pai de Adriano! O verdadeiro amor de Rosália.
Os dois vão viver situações que já se imaginam bastante angustiantes. Esta história é embalada por outras também interessantes e bem construídas, havendo um cuidado em explicar as novas ideias do século pela trama, que se desenvolve, entre outros cenários, no cabaret de Carola, muito bem interpretada por Cristina Prochasca. Actuações brilhantes de grande parte do elenco: Rómulo Arantes, Elias Gleiser, Edney Giovenazzi, Ester Góes, Older Casaré e Suzana Faini.
Pelo que pude compreender aquando a sua exibição lá em 91, Direito de Amar fez um enorme sucesso. Corria-se para o sofá à hora estipulada para a ver. Adultos, adolescentes e crianças. Era comum apanhar aqui e ali alguém a comentar a trama. É por isso que sei que foi um sucesso.
Porque não repeti-la? Voltar a ver Lauro Corona e Rómulo Arantes, já falecidos, aqui eternamente jovens, belos e a transbordar de talento na arte da representação é uma ideia que me atrai.
E a você?
2 FEED-BACK -DEIXE OPINIÃO:
Obrigado. Á muito tempo que tinha a imagem da Gloria Pires com uma mascara, numa cena de novela,e nunca consegui lembrar de qual.
Laura caçoiero
Só para reforçar, cheguei aqui por causa de Desejo Proibido e vejo também um post sobre o Direito de Amar... Imagina que eu fiz o mesmo no meu blog? Não lembrava que eram as duas do Walter Negrão. É, gostava das novelas dele faz tempo. ^_^
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