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Este blogue mudou-se. Está agora no facebook. Um dia voltará a viver no blogger, numa casa nova e moderna. Até lá, boas novelas!
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quinta-feira, 24 de maio de 2012

SMILE :) - (though your heart is aching)


Um  recente comentário a este vídeo fez com que voltasse a querer falar da música
que o embala: SORRI. (SMILE).



Na novela "Cidadão Brasileiro"(Rede Record, 2006) o cantor J. Neto dá voz a esta melodia, que há décadas tem vindo a passar pelos lábios de inúmeros artistas por todo o mundo. Desde Nat King Cole, que lhe deu voz em 1954, até Michael Jackson. Mas, afinal, quem é o autor?

Para os conhecedores de todos os filmes de Charlie Chaplin a resposta pode estar mais acessível, já que no filme Modern Times (Tempos Modernos, 1936), um dos mais célebres do ator, esta é a melodia instrumental do tema romântico. A composição é do próprio Chaplin. 
    


Como se trata de cinema mudo, só anos mais tarde, precisamente em 1954, é que a melodia ganha também letra. Isso ficou ao encargo de John Turner e Geoffrey Parsons e é aqui que a melodia vira canção e surge pela primeira vez nos lábios de Nat King Cole. É um sucesso imediato e muitos outros artistas se seguem. Acho que só mesmo Elvis Presley e afinal Frank Sinatra deixaram escapar esta. Nos dias de hoje, a canção tem sido cantada por muitos, como o demonstra esta recente versão do elenco da série de TV "Glee".   


A preferência pelas muitas versões de SMILE fica ao critério da sensibilidade do ouvinte. 

Glee  (estúdio)
Nat King Cole  (estúdio)
Judy Garland  (vivo)
Josh Groban   (vivo)
Rod Stwart (estúdio)
Natalie Cole  (vivo)
Dean Martin  (vivo)
Sammy Davis Jr  (vivo)
Tony  Bennett (estúdio)
Sonja Gorniak (vivo)
Barbra Streisand   (vivo)
Celine Dion (vivo)
Diana  Ross  (estúdio)
Michael Jackson (estúdio)

(carregar no nome dos artistas para escutar a correspondente versão numa nova janela)

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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Louco Amor - TVI


Estrategicamente colocada no ar a um Domingo, antes do concurso " A tua cara não me é estranha", está desde então no ar a nova novela da TVI "Louco Amor".

Estou a gostar. A história não tem nada de mais nem menos que seja diferente de umas tantas outras, mas também não é insultuosamente idêntica e previsível como a maioria (Sendo a grande vencedora desta categoria a pavorosa Doce Tentação). "Louco Amor" comporta mistérios que deixam o espectador intrigado. Será Rafael o pai de Margarida?

E por falar nele, eis que daqui tem de sair um grande e sentido elogio para Luís Esparteiro, pela incorporação que faz da sua personagem. Há quem diga que não é nada de especial porque o ator já nos habituou a tantos vilões e tal, mas eu acho isso ridículo. "Rafael", a personagem de Luís, é soberba. Está bem conseguida na sinopse e bem conseguida pelo ator. É mesmo de meter medo!  Rafael é intimidativo e entende-se perfeitamente o que leva a esposa a ser tão submissa às suas tiranias. Ele "joga" com o sentido de gratidão que nutrem por ele, mas a verdade é que não faz nada que não seja motivado por aquilo que pode lucrar depois. E é por isso que casa com uma mulher com dois filhos pequenos para criar, é por isso que arranja uma amante a quem dá a gestão de um bar, e por isso cria o filho do irmão dizendo que é seu.  Rafael praticamente exige a ALMA e a DEVOÇÃO TOTAL daqueles a quem ajuda. Gosta de manter todos à sua volta, dependentes e eternamente gratos.  Rafael é um chantagista emocional, um agressor e com toda a certeza, como é da praxe, o  verdadeiro assassino da trama. 


Como antagonista a Rafael, temos o herói: Carlos (Nicolau Breyner).
Aqui a minha opinião já não é tão favorável. Sinto "Carlos" uma personagem muito mais agradável na sinopse do que em carne e osso. Não que tenha problemas com a interpretação, mas sinto que fica aquém da personagem escrita. "Carlos" deve ser um homem de tamanho impacto pessoal que impressiona até a Margarida, que só o vê de relance. Supostamente, ele entra no café e chama a atenção. Ele também deve ser irresistível para Violeta (Fernanda Serrano) e quando a melhor amiga de Violeta tenta sacar informações sobre a presença deste no café do sr. Oscar (Ruy de Carvalho), descreve-o como um "senhor com presença", sem o descrever fisicamente, e logo é identificado. Impossível de acontecer. É mais convincente quando tem de ser "chato" e um grande teimoso do que quando tem de ter o carácter "valente e nobre" descrito na sinopse e que era suposto vir ao de cima aquando a rebelião na prisão. Não veio. Não dá para galã.

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