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terça-feira, 28 de maio de 2013

Jovens atrizes que CASARAM com homens não tão jovens

Talvez o primeiro exemplo que salte à memória seja o de Deborah Secco (nasc. 1979). Namorada que foi durante anos de um jovem rapaz tendo até virado noiva, para acabar por casar em 1997 e com 18 anos com o conhecido director de novelas Rogério Gomes (que a dirigiu em "Vira-Lata"), 18 anos mais velho e divorciado duas vezes, pelo qual se disse ter apaixonado aos 15. O casamento trouxe-lhe duas «enteadas», uma das quais com mais idade que ela. O enlace durou quatro anos e não teve filhos.

Também casada em 1997 e também divorciada apenas uns meses depois de Débora, Flávia Alessandra (nasc. 1974) casou com o conhecido actor e diretor de novelas Marcos Paulo (nasc. 1951), quando contava com 23 anos e ele 45. Os dois namoravam desde que Flávia era uma menor de 17 anos, tal como no caso de Deborah Secco. Marcos já tinha sido casado três vezes e tinha duas filhas: uma de um relacionamento com uma italiana enquanto solteiro, outra aquando o casamento com a actriz Renata Sorrah. O casamento com a jovem Flávia surgiu, disse-se na imprensa, por imposição da mãe da jovem atriz, que não era feliz vendo a filha numa união não oficializada. A união durou 11 anos, o casamento cinco desses anos. O casal teve uma filha em 2001, separando-se oficialmente logo depois.

Outra jovem que decidiu casar com alguém mais velho foi a impetuosa Carolina Dieckman (nasc. 1978), que em 1996 enquanto gravava a sua primeira protagonista na novela "Tropicaliente" se engraçou com o ator e trapezista Marcos Frota (nasc. 1956) viúvo há uns anos e com três filhos. Ela pouco sabia da história dele. Que era trapezista e tinha um circo - coisa que a atraiu, era uma delas. Que era viúvo com três filhos e a sua idade, as outras. Se tivesse reflectido um pouco no currículo noveleiro talvez tivesse chegado lá. Mas não deu tempo para essas considerações. Com apenas semanas de namoro os dois começaram a dividir o mesmo teto, tendo Carolina se mudado para a casa dele. Em 1997 a jovem que esperou fazer os 18 se casou com o ainda jovial artista de 40 anos numa bela cerimónia bem fotografada pela revista CARAS, detentora do castelo onde o casal deu o nó. O casamento durou até 2004, ano em que se divorciaram, contava ele 47 e ela 25. Da união com Marcos surgiu Davi, nascido em 2001. Marcos comentou anos depois, já Carolina fez vida e família com outro, (voltou a casar em 2007, aguarda-se a chegada de 2017) que passou todo aquele tempo e ainda não sabe bem porquê os dois se divorciaram. Se calhar, devia ter percebido que foi pela mesma razão pela qual se casaram*.



É sabido que não é preciso existirem grandes diferenças de idade para uma relação terminar. Mas no caso quiçá o factor idade de facto interfira na relação. Nenhuma é a mesma quando a parte jovem já não está a entrar nos 20 e sim a sair para se aproximar dos 30. Como vê ela a pessoa mais madura diante de si? Quando não dá para adiar mais a necessidade de viver mais intensamente, de outra forma, com mais entusiasmo e de forma mais vibrante - coisas típicas dessa idade e que procuram-se junto de outras pessoas dessa idade? Porque é raro encontrar fonte de satisfação em quem já passou essa etapa e caminha mais para a tranquilidade. Quebrar-se-à algum encanto?

Sábia parece ter sido Marília Gabriela, «casada» que teve durante oito anos com o então jovem Reynaldo Gianecchini, hoje com 40 anos. A diferença entre os dois era de 24 anos. A jornalista disse o seguinte:
"Um dia o Giane vai partir porque ele é muito mais novo do que eu. Estou aproveitando ao máximo esta relação. Quando este dia chegar, vou fazer outra coisa da vida. Mas por enquanto estamos juntos" - disse a jornalista três anos antes da relação chegar ao fim.

Já Leão Tolstoi escreveu sobre isso cerca de um século e meio antes destes matrimónios de 97, na sua obra "A Felicidade Conjugal" (1858). Quando uma relação amorosa começa, tudo é maravilhoso. Mas depois prevem-se algumas tempestades. E existindo diferenças de idade, estas tempestades digamos que são previsíveis no decorrer das mudanças da maré.

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